quinta-feira, 3 de outubro de 2013

SHEILA MOURA detona REINALDO VELOSO, 

presidente da Comissão dos animais da OAB.

Meu instinto, sempre presente em se tratando de aproveitadores da ingenuidade de protetores de animais, me levou a uma péssima impressão do discurso falastrão do presidente da comissão da OAB que estava compondo a Mesa. Ele se chama Reynaldo Velloso. Suas palavras só enchiam os ouvidos dos ingênuos e  mostravam total ignorância da causa. Falou por 18 minutos quetorraram a paciência. Fiquei tão revoltada com as balelas faladas que saí do recinto para tomar um ar lá fora. Parecia que ia vomitar. 

E TINHA RAZÃO!!!!

Ao final do evento, duas pessoas me chamaram a parte e alertaram sobre quem era este senhor. Uma, de forma superficial, mas, a outra que encontrei, casualmente, indo tomar meu frescão, deu detalhes. Aquela pessoa que estava na bancada da Mesa, com toda pompa de paladino e falando um discurso nitidamente de pretensões políticas, nada mais era que um ex-funcionário lotado na  gestão anterior da própria SEPDA.  

Chego em casa e ligo para ex-funcionário da gestão do ex-SEPDA, Luiz Gonzaga. PASMEM!!!!!!!!! segundo o informante, ele ia na Secretaria somente para assinar o ponto sem nunca ter trabalhado. Quase morri!!!!!!!!!!!!! entro na internet e, pelo telefone, tento apurar com algumas pessoas que respondiam minha revelação, com revolta.... Eu parecia que ia ter um piripaque!!!!!

Ora, aquela criatura, ouvindo todo discurso da proteção animal reclamando da tragédia que se tornou o Gatil criado pela Secretaria para zelar pelos animais abandonados no Campo de Santana, FOI INCAPAZ DE REVELAR QUE ACOMPANHOU TODA HISTÓRIA. Parecia que não era com ele.... chegou ao cúmulo de interromper a fala de protetoras para colher informações alegando que tinha que haver um feed back imediato para que todos (ele) ficassem bem informados.... 

Faço questão de publicar, quando disponível, o vídeo da Câmara para que acompanhem a desfaçatez deste representante da "Comissão de Proteção animal da OAB".... Gente, ele chegou a ser  aplaudido pelas protetoras e olhado como "salvador da pátria"!!!!!! Ah, OAB tu já teve tempos de glória com representantes de muito valor!!!!!

Bem, deixo a matéria para que leiam e comprovem o envolvimento dele com tudo aquilo que a proteção estava reclamando. Agora, vou partir para comprovar que ele só ia lá para assinar o ponto..... é dose, galera!!!!! se bem que, ninguém da proteção ou da administração da Secretaria, conheciam o moço, portanto, fica comprovado que não trabalhava em nenhum programa, né mesmo? Ah, ele fala aí na matéria que fazia "assessoria jurídica" apesar de haver o advogado Leonardo Fisher que era sub-secretário com esta mesma função.

print da pagina para comprovação

O link é este:
http://www.rio.rj.gov.br/web/portaldoservidor/exibeconteudo?id=4125004

Gatil 5 estrelas reduz maus-tratos e abandono. É NOVO, É BOM É PRA VOCÊ.

08/11/2012 03:49:00

Reynaldo Soares Velloso, servidor municipal há 29 anos e assessor da SEPDA
Desde junho está funcionando um verdadeiro SPA para felinos na cidade: o Gatil São Francisco de Assis. Criado pela prefeitura com o objetivo de abrigar cerca de 300 gatos do Campo de Santana, este espaço não podia ser mais especial. Conta com um centro cirúrgico de esterilização gratuito do Programa Bicho Rio, um ambulatório exclusivos para atendimento dos animais abrigados, um posto permanente de adoção, 14 abrigos e um depósito para guardar ração.
Esse novo gatil é resultado da parceria entre a Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais (SEPDA), que administrará o espaço, a Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SECONSERVA), que cedeu o terreno, e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC), através da Fundação Parques e Jardins, que realizou a obra.
Segundo Reynaldo Soares Velloso, zoólogo pós-graduado em Ciências Ambientais, que hoje assessora a SEPDA nas questões de defesa dos animais, este reduto é na verdade 6 estrelas. "Um espaço único na cidade que está acima dos padrões. É o primeiro gatil que se sabe no país com esse nível de sofisticação e serviços", revela ele.
Um verdadeiro SPA com capacidade para 500 felinos, que realiza 60 adoções por mês
COMANDANTE CRITICA IMPUNIDADE DE CRIMES CONTRA ANIMAIS

    O chefe do Comando da Polícia Ambiental (CPAm), coronel Eduardo Frederico Cabral de Oliveira, criticou a impunidade de criminosos ligados à distribuição e à venda de bichos em reunião com o presidente da Comissão Especial de Proteção aos Animais, deputado Thiago Pampolha (PSD), nesta quarta-feira (02/10), na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O comandante reforçou a importância, para as investigações, do aperfeiçoamento da coleta de dados. Pampolha anunciou que irá convocar, em breve, uma reunião para votar a aprovação de um documento que peça recursos para o incremento da investigação do setor, através de um software próprio. “Seria um incentivo financeiro do Governo do Estado para o batalhão, dando um aporte através da Secretaria de Segurança”, adiantou o deputado.
Segundo o comandante, bandidos que atuam nas regiões de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e no bairro de Honório Gurgel, subúrbio da capital, chegaram a ser presos mais de duas vezes este ano e já voltaram para as ruas. “No policiamento ambiental, não tem ninguém que vá para a delegacia registrar crime. A natureza é cega, surda, muda. Por isso, eu costumo dizer que a cifra negra da criminalidade ambiental é de 100%. Se nós não procurarmos aumentar essa nossa capilaridade de informações, a gente não vai conseguir ser eficaz”, frisou o comandante, que lembrou o peso da internet no auxílio às investigações. Segundo ele, as mídias sociais e o e-mail são alguns dos canais para as reclamações, além do Disque Denúncia (2253-1177), que continua sendo um dos principais meios de queixas do CPAm. A criação de um software para ampliar o banco de dados da polícia e noticiar ações da instituição é um dos caminhos encontrados pelo comandante.
A falta de delegacias especializadas nos maus tratos aos animais, lembrou Pampolha, seria uma alternativa para aumentar o número de registros e de colaborações com a polícia. Aprovada pela comissão há aproximadamente dois meses, a ideia foi sugerida à chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, que alegou, segundo Pampolha, falta de recursos e policiais. O problema, no entanto, vai além. “É muito mais complexo do que criar uma delegacia e policiais para anotar as informações. Mas trata-se também do sentimento de focar em punições concretas, abrigar os animais que são recolhidos e dar o devido tratamento”, acrescentou Pampolha.
O comandante acrescentou que mais unidades do CPAm - atualmente são seis - devem ser inauguradas ainda este ano, e que há estudos com o Conselho Regional de Medicina Veterinária para a criação de mais áreas para a soltura de bichos apreendidos. De acordo com o comandante, atualmente há somente um local para este trabalho no Rio.
(texto de Gabriela Caesar)