domingo, 8 de abril de 2012


Impossível ficar indiferente... Por favor e por amor...Veja


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Olhe nos olhos no nosso amigo inocente, diante do veterinário carrasco.

Segundos antes de ser assassinado no canil municipal CCZ de Fortaleza - Março 2012
Em todos, todos os CCZ -canis municipais do Brasil, nossos amigos continuam sendo assassinados
Vários milhões de cães e gatos, inocentes, são assassinados por ano em todos os CCZ - Canis municipais
Se você não consegue ficar indiferente, 
lute destemidamente para fechar todos os canis municipais - CCZ
Prisões medievais - Campos de concentração nazistas - Incompatíveis com sociedades civilizadas - Vergonha para cada Brasileiro
Veja porque e como fazer isto neste link
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 Lute para o fim deste martírio, temos esta dívida ética, histórica com aqueles que consideramos como nossos melhores amigos. Vamos resgata-la... Se você participar, poderá salvar a vida de milhões de cães e gatos que são assassinados todos os anos nas ruas e em todos os canis municipais CCZ.


Morte de pitbull na UFRGS gera repercussão nas redes sociais

A cadela Artêmis foi alvejada com um tiro na cabeça por um 

segurança.

Morte de pitbull na UFRGS gera repercussão nas redes sociais Mariana Santos,Arquivo Pessoal/ZH

Cadela Artêmis (E) tinha dois anos de idade

CFoto: Mariana Santos,Arquivo Pessoal / ZH

Francisco Amorim

francisco.amorim@zerohora.com.br

Depois de gerar comoção nas redes sociais, a morte de uma cadela da raça pitbull com um tiro disparado por um vigilante dentro do pátio da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) motivou estudantes do curso a organizarem um protesto na frente da instituição na próxima segunda-feira.

A morte do animal ocorreu no início da tarde de sexta-feira. A cadela Artêmis foi alvejada com um tiro na cabeça por um segurança da empresa Rudder, que presta serviço à universidade. Depois de ser ferida, a cadela foi socorrida pelos estudantes, sendo levada para o bloco cirúrgico do hospital veterinário. Apesar do atendimento imediato, ela não resistiu aos ferimentos.

— Ela era dócil. Ele atirou apenas por achar que todo o pitbull é violento — desabafa Mariana Santos, 28 anos, estudante de Veterinária e dona de Artêmis.

A universitária conta que a cadela tinha dois anos de idade e foi adotada por ela após ser abandonada no hospital pelos antigos donos. Com sequelas de um atropelamento, o animal passou meses em tratamento na instituição até ser levado para casa pela estudante:

— Ela se criou ali com outros cães e muitas pessoas dali da faculdade, por isso era muito sociável. Eu a levava com frequência para o hospital para fazer fisioterapia.

Conforme Mariana, o incidente ocorreu após a jovem e o namorado dela chegarem ao local para buscar uma amiga. Artêmis ficou brincando no pátio com outra cadela de propriedade da amiga, onde ficam outros cães atendidos pela instituição, a cerca de seis metros do namorado de Mariana:

— Foi então que surgiu o segurança. A cachorrinha menor começou a latir e a Artêmis acabou imitando, latindo também. Então, o segurança veio em direção e atirou. Meu namorado ainda gritou "não", mas o cara mesmo assim atirou.

Questionada sobre o fato de a pitbull estar solta no momento do incidente, Mariana justifica que todos alunos e professores a conheciam e costumavam brincar com ela. A universitária informou que o animal estava com coleira e próximo ao seu namorado.

— Ela obedecia. Quando a gente chamava, ela vinha. Não havia motivo para atirar. O vigia que atirou não trabalhava antes lá, acho que era plantonista — disse ela.

O caso será investigado pela 15ª Delegacia da Polícia Civil. Conforme o delegado Luiz Fernando Martins Oliveira, um inquérito deverá apurar as circunstâncias do disparo:

— Tem de ver como tudo o aconteceu, ver as razões que levaram o segurança a atirar. Se estava ou não se defendendo de uma ameaça real contra ele ou outras pessoas.

Para localizar o segurança, Zero Hora entrou em contato na manhã deste sábado com a matriz da empresa Rudder. Por telefone, a reportagem foi informada de que informações sobre o ocorrido só poderão ser repassadas a partir de segunda-feira.